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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Voltei...

Bom dia!
Estou voltando a postar depois de tanto tempo, afinal quem estava ao meu lado sabe por tudo que passei e ainda estou passando...
Muita coisa aconteceu...mas estou viva e pronta pra recomeçar.
Agradeço a todos que estiveram ao meu lado, que me levantaram e principalmente a Deus, por que só ele mesmo pra me deixar viver e superar tudo.
vou postar alguns dos momentos que passei, mas na verdade não quero relembrar esses momentos tão difícil.
E vamos em frente que atras vem gente!

Beijos enormes!!!

segunda-feira, 28 de março de 2011

DIREITO

DIREITO...

Quem disse que você tem direito de tirar o meu sono, de me fazer chorar a noite com saudade de você, de me fazer pensar mais em você do que em mim mesmo, de colocar essa angústia dentro de mim, de fazer meus dias nublados, de me fazer desistir às vezes dos meus sonhos para viver os teus, de roubar minhas lembranças, de acabar com minha alegria, de não dar valor ao que sinto por ti, de sumir, de não dividir tuas alegrias comigo, de me fazer substituir as palavras AMOR por DESILUSÃO, CONFIANÇA por DECEPÇÃO, afinal quem foi que te deu o direito de me tratar assim?

Eu te dou o direito sim de viver ao meu lado, de ser meu amor, de alegrar meus dias, de só se preocupar em onde vamos passar nossa lua de mel, de sonhar junto comigo, de realizar todos os "nossos sonhos", de sorrir porque não vou te deixar chorar, de deixar eu cuidar de você sempre que você precisar, de aceitar somente alegrias, de escolher o champagne para o jantar romântico que farei pra você, de sentir a brisa do mar toda vez que abrir a janela da nossa casa, de não ficar se preocupando com o amanha e sim viver o hoje intensamente comigo, de saber que quando eu digo que TE AMO não é pra provar que gosto de você e sim porque QUERO VIVER MINHA VIDA INTEIRA AO TEU LADO.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Viver ou Juntar dinheiro?....

Viver ou Juntar dinheiro? (Max Gehringer) Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam > nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente. Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e prá...ticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida. "NãO EDUQUE SEU FILHO PARA SER RICO, EDUQUE-O PARA SER FELIZ. ASSIM ELE SABERá O VALOR DAS COISAS E NãO O SEU PREÇO" Que tal um cafezinho?

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Bulldog Francês...



Pequeno, compacto, com carinha amassada e orelhas de morcego, esse é o Bulldog Francês. Esse cãozinho vai ganhando cada vez mais admiradores por onde passa. Muitos que não o conhecem, acham que é valente por sua aparência exótica. Porém, basta passar 5 minutos na companhia de um para saber que sua docilidade e carisma não têm limites.


HISTÓRICO

O Bulldog Francês, também conhecido como Frenchie, é uma raça que deve sua existência a pelo menos três países: Inglaterra, França e EUA. A Inglaterra ajudou com a base da raça, que foi o antigo Bulldog. Criadores franceses transformaram esses pequenos Bulldogs em um tipo francês distinto, e criadores Americanos foram os primeiros a exigir as tão conhecidas orelhas de morcego.

Hoje, os Buldogues Franceses são excelentes cães de companhia, e um dos cães mais especiais que existe. Sua carinha engraçada e seu temperamento divertem as pessoas enormemente, então é difícil passear com um Frenchie sem chamar atenção. Poucos conseguem segurar o sorriso quando vêem um Bulldog Francês vindo em sua direção, e alguns mais corajosos até se aproximam e tentam adivinhar a raça do "cãozinho esquisito" com cara de malvado, mas doce como o mel.


APARÊNCIA

Esse pequeno bull geralmente pesa entre 8 e 14 kg, e tem uma altura média de 35 cm. Apesar de seu pequeno tamanho, o Bulldog Francês é uma raça muito masculina e esportiva, como um tourinho em miniatura. Geralmente, a primeira coisa que chama a atenção das pessoas para esse francesinho é sua cabeça quadrada, com suas orelhas de morcego e olhos arredondados e observadores. O focinho é muito largo e a pele na cabeça parece "estar sobrando", por causa de suas adoráveis rugas. Continue a ler sobre a aparência, estrutura e padrão do Bulldog Francês.

O Bulldog Francês pode parecer atrapalhado, mas se move muito graciosamente. Poucos conseguem pegar um frenchie que esteja correndo, e ultrapassá-lo então, é uma tarefa difícil!


TEMPERAMENTO

Apesar do temperamento variar de frenchie para frenchie, assim como varia de homem para homem, em geral os buldogues franceses são uma fonte de alegrias na vida de seus donos. Eles adoram crianças e parecem sentir algum tipo de companheirismo com eles. Ao ver uma criança, o bulldog francês se enche de entusiasmo e parece querer ir se enturmar com essa "linda criatura de duas pernas". O Frenchie também adora ser o centro de atenções e vai, sem nenhum pudor, se enfiar no centro de qualquer roda de amigos e começar a encantar a todos.

O Bulldog Francês é um cãozinho muito confiante, talvez até meio convencido. Por esta razão, não sentem necessidade de latir nem de ter medo de outros cães, o que deixa alguns cães maiores desconsertados e perplexos, por não ser nada típico de raças pequenas. Por isso, dizemos que o Buldogue Francês é um pequeno filhotinho de um grande cão... Ou então que é um Bulldog Francês.


ESTILO DE VIDA

Uma das muitas características positivas dos buldogues franceses é que eles se adaptam a quase tudo. Com um frenchie, você pode fazer qualquer coisa que gosta e morar em qualquer lugar. Ele sempre está feliz em passear ou então brincar. Mas o que eles preferem mesmo é o conforto e a boa vida.

Eles dão muito certo em espaços pequenos como apartamentos, pois preferem a companhia acima de qualquer palacete. Não são latidores excessivos, os vizinhos muitas vezes chegando a achar que não moram ao lado de um apartamento com cães. Além disso, a necessidade de exercício de um bulldog francês é inteiramente dependente do gosto de seu dono. Os frenchies ficam felizes em dar uma voltinha básica ou até um passeio daqueles. Mas, por favor, aprenda sobre as particularidades de seu Bulldog Francês antes de o levar para passear. Seu cãozinho agradece!


LAZER

é um cão ideal para quase qualquer tipo de atividade, principalmente se você gosta de desafios. Mas não esqueça que não é prudente sonhar em alcançar níveis de obediência mais altos do que os básicos. E o mais importante, não se sinta traído quando ele for abordado por outras pessoas e se derreter completamente... A companhia que o bulldog francês escolhe não é muito selecionada. Se for necessário, ele brinca com qualquer um, literalmente. Tudo que precisa é de um pouco de atenção e carinho, e qualquer um pode ser o novo-melhor-amigo-de-seu-Bulldog-Francês do dia.


PARTICULARIDADES

O lado ruim de um frenchie é sua dependência extrema do dono. Depois de experienciar a vida com um francesinho, você provavelmente achará todas as outras raças totalmente entediantes. Eles também não são bons nadadores e o perigo de ataque de calor também é muito grande, então caminhadas em dias ensolarados não são recomendadas. O Buldogue Francês pode ter problemas de pele, típicos de cães com pelagem curta, além de alguns problemas do coração e da coluna, típicos de raças pequenas.


PALAVRA FINAL

Não importa quão crítico você seja para avaliar um Buldogue Francês, você sempre irá acabar com a mesma conclusão. É, sem sombra de dúvidas, a melhor raça do mundo, e interessante de pelo menos se conhecer.

Você tem medo do novo?...eu não


O medo do não controlável, do que surpreende, que chega sem ser convidado ou aparece de onde não se espera, o medo do novo e do desconhecido é uma das grandes dificuldades humanas. A possibilidade do novo costuma acionar alarmes, provoca angústia, tira o prumo. O contato do desconhecido desperta muitas vezes a sensação de estar pressionado sem saber direito de onde vem essa pressão. Mas pensando com calma, a gente sabe bem de onde vem: vem de dentro pra fora, vem dos nossos arquivos internos que acabam por acionar o padrão do medo a qualquer pequeno sinal de algo que possa retirar o pleno controle de nossas mãos.
Os arquivos internos que acionam o medo contêm muitas cenas, histórias, aprendizados, apreensões, que relegamos aos cantos escondidos da alma. Quando encontram espaço em nossa distração, esses conteúdos sobem à tona. E como estamos distraídos, acabam por tomar conta de nós e de nossas ações. Por mais irracionais que sejam, nossos medos assumem o controle. Já que nos sentimos tão perdidos naquele instante entregamos o leme ao primeiro que chega. Reflita e você verá com mais clareza quais são os arquivos que despertam esse medo em você. Se for difícil refletir sozinho, já que o medo pode começar a lhe turvar a visão, procure ajuda adequada. A força desses arquivos internos está no fato de serem inacessíveis. Quando são vistos e compreendidos, não precisamos mais cair na armadilha. E mais que isso: podemos curar as antigas feridas

Onde essa estrada vai dar?

O novo, apesar de todo medo que pode despertar, carrega sementes em sua mala de viajante. O desconhecido chega com seu olhar enigmático, mas o que ele trará para nossa vida depende muito da recepção que lhe oferecemos. Ele vem daquela curva da estrada que não sabemos onde vai dar, ao vermos sua silhueta o coração dispara e nesse exato instante podemos ainda escolher que tom terão as nossas batidas: expectativa, raiva, pavor, alegria, curiosidade... Sim, podemos escolher como reagir às novidades que chegam, mesmo que muitas vezes não possamos escolher a hora de sua chegada. As sementes que esse viajante incógnito traz é que tecem a teia da vida, que trazem o colorido inesperado e o ingrediente essencial para os próximos passos a serem dados.

Sem o elemento da novidade não haveria caminhada, nem arte, nem projeto, nem construção, sem o elemento do desconhecido não haveria construção de conhecimento, nem progresso, nem crescimento. A grande certeza da vida, sabe qual é? É que sempre há mudança. Você agora já não é mais o mesmo após os minutos que se passaram durante essa leitura. A água que corre no rio é do mesmo rio, mas já não é mais a mesma água. Somos seres constituídos pela mudança e precisamos aceitar a correnteza da vida, nadando ao seu favor, pois é o novo que nos faz seguir adiante.
Liberte-se das amarras que fazem com que você anseie ficar na falsa proteção do passado, pois não há segurança em não seguir o ritmo natural da vida. É preciso entregar-se ao presente, sem medo e sem necessidade de pleno controle. Só assim, embora pareça contraditório, você pode tomar de fato a vida nas mãos.

Mas se você se preocupa em dominar o desconhecido, em destrinchar todas as possibilidades para então se entregar ao movimento da vida, se o medo em você tem se transformado em extrema racionalidade, compartilho aqui um convite que um dia recebi nas palavras de Clarice Lispector: "Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento".

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Algumas frases para motivação...

"Se não fosse pelo ultimo minuto, muita coisa ficaria sem fazer-se." .(Provérbio chinês)

"Sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade." (Elmer Letterman)

"Só uma coisa torna um sonho impossível: o medo de fracassar." (Autor Desconhecido)

"Deve-se utilizar a força do oponente a nosso favor." (Sun Tzu)

"Se queres ser feliz amanhã, tenta hoje mesmo." (Liang Tzu)

"A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido. Não na vitória propriamente dita." (Mahatma Gandhi)

"Faça de tudo uma vez... E o que mais gostar, faça duas, três..." (Tom Wilson)

"Motivar é criar interesse pelo tema e vontade, esse ânimo e auto-ajuda vão nos ajudar a progredir em conhecimentos e nas tarefas profissionais." (Daniel Godri)

"O sucesso é a soma de pequenos esforços - repetidos dia sim, e no outro dia também." (Robert Collier, frases de motivação)

"Acredito que o objetivo da nossa vida seja a busca da felicidade. Isso está claro. Quer se acredite em religião ou não, quer se acredite nesta religião ou naquela, todos nós buscamos algo melhor na vida. Portanto, acho que a motivação da nossa vida é a felicidade." (Tenzin Gyatso, frases de motivação)

"Perseverança é o trabalho duro que você faz depois de ter se cansado de fazer o trabalho duro que você já fez." (Frases motivacionais de Newt Gingrich)

"A vida é um longo caminho que começamos a trilhar desde o primeiro dia, no começo engatinhando, depois caminhando passo a passo até conquistarmos a confiança necessária para correr, sim, correr, pois o caminho é longo e o sucesso não espera." (Luis Alves, frases motivadoras)

"Sorria. O sorriso ajuda-nos a descobrir motivos de alegria em volta de nós. Nossa alegria contagia os outros e a vida fica melhor." (Autor desconhecido)

"Superar o fácil não tem mérito, é obrigação; vencer o difícil é glorificante; ultrapassar o outrora impossível é esplendoroso." (Alexandre Fonteles)

"Fazemos nossos caminhos e lhes chamamos destino." (Benjamin Disraeli)

"A esperança não é um sonho, mas uma maneira de traduzir os sonhos em realidade." (Cardeal Suenens)

"Fácil é ouvir a música que toca. Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas. Fácil é ditar regras. Difícil é segui-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção da vida dos outros." (Carlos Drummond de Andrade)

"Grandes realizações não são feitas por impulso, mas por uma soma de pequenas realizações." (Vincent Van Gogh)

A mudança deve acontecer de dentro para fora. Os seus pensamentos determinarão diretamente a forma que você vê o mundo. Pense positivo! Pense que você pode e que você é capaz de coisas maiores.
Quem nunca errou, das duas uma: está mentindo ou já passou dessa para melhor. O erro faz parte da vida de todos nós, o que diferencia é o modo que o encaramos. Um erro pode ser encarado como um fato lamentável ou como um processo de aprendizado.
Viver numa sociedade é obrigatório, conviver bem com as pessoas é uma opção. O que você fez hoje parar se relacionar melhor com as pessoas que convivem com você? Dica: experimente sorrir com mais frequência e ser mais cordial, afinal ninguém gosta de cara feia. Faça sua parte!
Sua atitude no início de uma tarefa definirá em muito o êxito dessa tarefa. Identifique os desafios, crie estratégias e aja como se fosse impossível falhar.
Você já fez alguém sorrir hoje? Sabe quanto isso custa? Um ou dois minutos. Mande uma mensagem, telefone, marque um encontro. Para você pode custar muito pouco fazer alguém sorrir, Para a pessoa lembrada, um sorriso pode fazer toda a diferença no dia dela!
A coisa mais constante da vida é a mudança, faça dessa mudança uma grande possibilidade de crescimento para você! (Dr. Jô Furlan)

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

cansei...

Só te digo uma coisa: “Seja quente, ou seja, frio, mas não seja morno que eu te vomito”....ta bom?

A vida aos quarenta...

Chegar a idade dos quarenta anos, em particular, é diferente de todos os aniversários anteriores, e é freqüente sentir uma forte resistência. A capa de um cartão de aniversário diz: "Alegro-me com seus 39 anos"… e no interior do cartão lê-se: "… de novo pela quinta vez".

Os livros de auto-ajuda ostentam títulos como: "A vida depois da Juventude: A mulher de quarenta – o que vem depois?" e ainda: "Nós chegamos aos quarenta, os anos perigosos. "Porém, por outro lado há: "Um Guia de Oportunidades da Nova Idade Madura"; "A Crise Masculina na meia idade"; e o famoso "A Vida Começa aos Quarenta".

Estes títulos refletem a ambivalência e desassossego que afligem tantas pessoas quando chegam aos quarenta. Há uma sensação de ter-se completado um ciclo, e isto dá lugar à ansiedade – a tão conhecida crise da meia idade. Sentimentos de vazio muitas vezes acompanham a realização de qualquer projeto de vida. A pessoa se pergunta o que vai fazer em seguida, como preencher este vazio. Aqueles com "quarenta e tantos" sentem que a juventude e suas possibilidades aparentemente ilimitadas estão se esgotando, as ambições continuam insatisfeitas, a energia física diminuindo. Os avisos estão presentes em toda parte: Se você tem mais de quarenta, consulte seu médico, uma advertência muito comum. Os encontros sociais para solteiros e os anúncios de empregos freqüentemente são divididos em dois grupos: para menores e para maiores de quarenta.

A intuição de que se chegou a um divisor-de-águas pode levar ao descontentamento, e pôr em dúvida todos os aspectos da vida. Os quarenta muitas vezes são uma fase de tumulto, uma espécie de segunda adolescência quando se troca de trabalho e de cônjuge, numa busca inquieta por uma nova vida. E este desequilíbrio não é somente um fenômeno de nosso mundo contemporâneo.

O que tem a dizer a Torá, sob sua filosofia chassídica, àqueles que estão chegando aos quarenta e mais alguns, aos que já passaram por eles e refletem sobre as etapas passadas de suas vidas?

A metade vazia

Os ensinamentos chassídicos têm uma compreensão especial sobre este sentido de perda e vazio. Para que uma pessoa alcance qualquer etapa nova, para ascender a um nível mais elevado de visão e entendimento, o chassidismo explica que deve haver uma espécie de auto-anulação (bitul), um vazio de si mesmo para dar lugar ao novo. Em outras palavras, entre o nível anterior e o seguinte, precisa haver aquilo que o chassidismo chama de "o nada no meio" (ayin beemtzá). Este princípio psicológico reflete um princípio espiritual, que por sua vez reflete um princípio cosmológico.

O misticismo judaico explica que a Criação do mundo não ocorreu primeiro através de um ato de expansão e autodefinição de Deus, mas sim o contrário – através de um tzimtzum, ou contração. Deus, por assim dizer, teve de retirar Sua luz infinita e Sua presença primeiro, e criar um espaço vazio para dar lugar a um mundo de seres finitos.

Este modelo logo se segue em cada aspecto da existência: tem de haver um vazio no meio para poder mover-se de um estado do ser ao próximo. Uma semente precisa primeiro dissolver-se na terra antes que possa crescer rumo à luz e florescer. No ser humano, o vazio se torna abertura espiritual quando a pessoa permite que ele ocorra, quando anula seu ego, quando o próprio ego não tenta preencher e controlar tudo ao seu redor, mas deixa lugar para o outro. O vazio é o prelúdio necessário para um modo de vida novo e mais elevado.

Encontramos este princípio na história do Dilúvio em Bereshit. Está relatado que o Dilúvio durou 40 dias e 40 noites. Ora, obviamente, se Deus queria apenas castigar a humanidade por sua corrupção, Deus poderia tê-lo feito num só momento. Qual o propósito de um dilúvio de 40 dias? Na interpretação chassídica, o Dilúvio foi um tipo de micvê, um banho ritual dado ao mundo para purificá-lo e renová-lo. A pessoa submerge completamente nas águas do micvê, até o último fio de cabelo, anulando seu estado anterior. E em virtude dessa completa submersão e auto-anulação, a pessoa emerge das águas purificada, num nível diferente, um novo ser.

Quarenta representa a realização de um modo ou maneira de ser completo, e quando a pessoa passa pelo número quarenta, deixa este modo para trás e entra num nível completamente diferente… num outro mundo…

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

ah essa tal paixão...



Eu passei grande parte da minha vida escutando a frase-feita que mais sucesso faz no universo maravilhoso das crenças falsas: não escolhemos por quem nos apaixonamos. É verdade, não escolhemos. Podemos nos apaixonar por gente que não vale um miligrama do que come. É mais assustador ainda considerar que nós mesmos podemos ser estas pessoas na vida de outro alguém que também sofre por nós. Mas em qualquer um dos casos, eu sou inclinado a concordar que, de fato, não escolhemos por quem nos apaixonamos. Paixão, como o nome diz, vem do grego pathos, o mesmo termo que dá origem a "patológico". A paixão é prima-irmã da doença. E ninguém escolhe se apaixonar, tanto quanto não escolhemos ficar gripados ou pegar caxumba. Acontece.


Epa! Mas então por que será que eu digo que isso faz parte do universo das crenças falsas? Ora, não é preciso muito esforço para perceber que por mais que não escolhamos por quem nos apaixonamos, esta "condição de vítima", esta "condição passiva" não é de forma alguma fatídica ou determinante. Se percebemos que nos apaixonamos pela pessoa errada, ainda assim temos escolhas. Temos a escolha, por exemplo, de não querer contato. Temos a escolha de, mesmo apaixonados por quem não deveríamos estar, racionalizarmos minimamente o processo de modo a não nos colocarmos à mercê de quem nos faz mais mal do que bem. Não estou falando de eventuais sofrimentos. Qualquer relacionamento saudável tem sua cota de sofrimento. Estou falando de apaixonar-se por alguém que, por diversas razões, se revela destrutivo para sua vida. Há muitas razões para isso: a pessoa pode ser comprometida e ficar te enrolando infinitamente; a pessoa pode mentir tanto que nem sabe mais discernir o que é verdadeiro do que é falso; a pessoa pode ter um ciúme digno de figurar numa peça teatral de Shakespeare (e, acredite, o ciúme shakesperiano não tem nada de bonito). Em suma, não irei aqui dizer o que é uma pessoa que nos faz mal. Nós sabemos quando uma pessoa nos faz mal. E ela pode nos fazer mal mesmo sendo uma boa pessoa. Basta que a paixão não seja correspondida. E, convenhamos, ninguém tem culpa de não se apaixonar pela gente, não é mesmo? Acontece.


Paixão e fantasia

A paixão é um veneno da mente. Por conta dela, ampliamos a imagem de uma pessoa, tornando-a mais importante do que ela realmente é. Esta pessoa por quem nos apaixonamos não é ela mesma. Não passa de uma perspectiva projetada de nossas fantasias. Para 99,99% da humanidade, a tal pessoa não tem importância alguma. E é tão relevante para o ser apaixonado, mas não tem relevância além daquela criada pelos mecanismos da fantasia. E é por isso que a paixão sempre estará abaixo do amor e nunca lhe chegará aos pés. Porque a paixão trata de fantasia, e o amor, de realidade.


Porque apaixonar-se é sempre por causa de: por causa da beleza do outro, por causa de sua inteligência ou de várias características sedutoras que o outro apresenta. E amar, ao contrário, é sempre apesar de. Amamos alguém apesar de seus defeitos, apesar de conhecermos seus lados mais sombrios. O amor enxerga, e muito bem. Quem sofre de cegueira é a paixão.


Apaixonar-se é absolutamente natural, e mais natural ainda é que esta paixão dê lugar ao amor na medida em que o tempo passe e aquela pessoa perfeita se converta naquilo que ela efetivamente é: uma pessoa. Isso quando a paixão é correspondida e é saudável. Insistência em paixões infuncionais, apego por quem nos faz sofrer, essas coisas não têm nada de amor e têm tudo de imaturidade ou, em alguns casos, têm a ver com desejo de autodestruição.


Não escolhemos por quem nos apaixonamos. Mas escolhemos dar corda para isso. E quando a paixão se revela destrutiva como uma doença, o tratamento é evidente: afastar-se do que nos causa mal é prerrogativa inicial básica para o retorno a um estado centrado. Em seguida, procurar trazer as projeções e expectativas passionais à luz da análise pode ajudar a mudar nosso gosto, permitindo que nos apaixonemos por pessoas melhores. Gosto é uma coisa que se refina com o tempo e com boa vontade. Assim é na música, na literatura, na culinária, e nos relacionamentos humanos não é diferente. A paixão é uma parte nossa, mas não somos nós. E jamais, nunca deveria ser a força mais poderosa a nos guiar a vida. Aliada à paixão devem vir as considerações racionais. E quem acha que uma coisa exclui a outra ou ainda está na adolescência, ou precisa de uma educação para a vida, de uma efetiva educação filosófica que lhe permita ir além deste falso cenário em que as coisas ou são da paixão ou são da razão. Afinal, é do contraste e da dança paixão-razão que brota a vida em sua forma mais plena e bem vivida.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Hoje resolvi mudar...


Hoje resolvi mudar, resolvi confiar...
Mas não em homens...em mim mesmo!
Decidi fazer uma coisa q há muito tempo não fazia, dar uma caminhada, coloquei um tênis uma legging...aff...muito tempo mesmo! E uma blusinha esporte...sai em direção à casa de meus pais.
No inicio pensei desistir, fiquei meio tonta, afinal sedentarismo é comigo mesmo, passo o dia entrando e saindo do carro, trabalho com vendas externas, lido com estress do transito, tenho ótimo reflexo, mas caminhando perdi o fôlego...será a idade?...não, não quero nem pensar na resposta...rsrs
Continuei o caminho, fazendo esta caminhada comecei a pensar em tudo q me acontece em 2010...
Conheci pessoas do bem achando que era do mau, pessoas do mau achando que era do bem, me apaixonei, me decepcionei, me encantei, e desencantei...mudei de casa, mudei de cabelo, estou na reta final do meu aparelho, fiz amigos novos, uns valeram a pena, outros não me fazem falta, e assim por diante...
Ah...meu mano casou, comprou um sobradinho...lindo!
Amo meu irmão, afinal sempre digo ele foi um presente de Deus...igual a ele não conheço homem nenhum...eu assino em branco!
Cheguei à casa dos meus pais, lá estava ele o Dody (meu cachorrinho q encontrei na rua ainda bebe)...estava feliz em me ver, e abri o portão ( ele ta enorme, fica preso) e começamos a brincar..nossa me diverti muito, isso sim é amor incondicional e ai lembrei que além das mudanças também descobri muita coisa, pois observei muito esse ano e comecei a reparar no ser humano, como dizem eu te amo e saem falando mau pelas costas das pessoas, como tanto homens quanto as mulheres traem, é...hj tem muita mulher passando rodo por ai, e pior acompanhadas, pedem telefones, se atiram...e descobri tbem que homem gosta de cheiro de homem, de mulher boazinha eles querem distancia, adoram uma par de chifres, como diz Martha Medeiros As boazinhas que me perdoem...aff...já da pra entender né?
Porque as pessoas são tão complicadas hein?...
Porque as pessoas são tão traíras?
Enfim decepção total! Achei melhor pensar em outras coisas...começou a chover, iupiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....banho de chuva pra tirar todos os pensamentos e lembranças ruins da minha cabeça...afinal vamos deixar na recordação coisas boas né?
Tenho varias...comecei 2010 na presença de um Argentino, pelo qual me apaixonei...rsrs
Voltei, trabalhei, comemorei meu aniversário com amigos de verdade, trabalhei, passei uns dias em SP na Hair Brasil, reencontrei meu amigo Beto, voltei, trabalhei,mta baladinha, namorei, me apaixonei de novo, Desnamoramos...rsrs...motivo? ah simples: Traição!voltei pra baladinha,fui madrinha no casamento do meu irmão, me mudei, tive muitos amigos Novos e os Antigos continuam em minha vida e esses serão eternos...tomei espumante com morangos, aprendi a cozinhar e hoje digo: eu sobrevivi a todo esse turbilhão de sentimentos...ah, e hoje Estou solteiríssima e feliz!!

Bjs enormes e fiquem com Deus!!!

sábado, 1 de janeiro de 2011

Nada mais sexy e charmoso do que exibir a pele bronzeada com a penugem do corpo toda dourada...


Ainda dá tempo de deixar os pelinhos combinando com a cor da pele. Não existe nada mais sexy e charmoso do que exibir a pele bronzeada com a penugem do corpo toda dourada. Por isso, clarear os pêlos no verão virou uma verdadeira mania entre as mulheres.

Primeiro foi a água oxigenada. O vidrinho de 30 vol. era objeto indispensável dentro da sacola de praia e tínhamos que nos besuntar com ele toda vez que íamos para o sol. Surgiram então os práticos e eficientes pós descolorantes, que apesar de agirem rapidamente, quase nos enlouqueciam com seu forte cheiro e reações que causavam na pele.

Hoje, no entanto, já é possível deixar o corpo douradinho sem esforço ou sofrimento. Basta procurar em clínicas de estética e salões de beleza pelo “banho de lua”, um tratamento que além de clarear os pêlos, cuida da pele e relaxa.

Simplicidade que faz a diferença
O tratamento profissional utiliza os mesmos produtos que encontramos em farmácias e lojas de cosméticos, mas a diferença está na maneira com que eles são aplicados.

Antes de tudo, uma camada de parafina liquida é espalhada por todo o corpo, formando uma película protetora que impede o contato direto do descolorante com a pele. O truque evita qualquer reação alérgica ou desconfortável, ao mesmo tempo em que não interfere no processo de clareamento.

Outra diferença fundamental em relação aos métodos caseiros é a aplicação do produto ao longo do corpo inteiro, deixando dourada até a penugem das costas, bumbum e outras regiões difíceis.

Enquanto o descolorante age, algumas clínicas aproveitam para deixar a cliente relaxando, em salas especiais que contam com música ambiente e iluminação baseada na cromoterapia. Um verdadeiro luxo!
Feito isso, é hora de cuidar da pele. Primeiro é realizada uma esfoliação suave em todo o corpo, para retirar as células mortas. Em seguida, hidratação com cremes calmantes e revigorantes. Tudo claro, acompanhado de uma boa massagem. O preço médio de uma sessão é R$ 60.

Manutenção da cor
As sessões de banho de lua podem ser refeitas a cada 20 dias, quando as bases dos pêlos já começam a aparecer mais escuras. Se preferir, também pode ser usada a velha técnica da água oxigenada antes de se expor ao sol. Dê preferência as fórmulas de 20 vol., que causam menos irritação na pele.

A Racco é uma das únicas empresas no mercado que possui um cosmético específico para esta função. A loção clareadora de pêlos Soleil deve ser usada sob o sol, não agride a pele e vêm com um sistema de aplicação roll-on super prático. Vale a pena!